
Ambiente
Segundo os estudiosos da Universidade do Maine, um século de caça às baleias no mundo pode ter liberado para a atmosfera mais de 100 milhões de toneladas de gás carbônico. As baleias estocam este gás em seus corpos gigantescos e, quando são mortas, grande parte da substância pode ser liberada. Em seus cálculos iniciais, a equipe estimou que cem anos de caça liberou uma quantidade de gás carbônico equivalente à queima de 130.000 km² de florestas temperadas. Segundo os cientistas, preservar os grupos de baleias ajudaria a recapturar as quantidades liberadas de gás carbônico.
Gripe A
A vacinação contra a nova gripe – o vírus influenza A (H1N1) – já iniciou na rede pública. Entre 8 e 19/3 serão vacinados os profissionais da Saúde e os povo indígenas; de 22/3 a 2/4 – gestantes, pessoas com problemas crônicos até 60 anos de idade e crianças entre seis meses e dois anos incompletos; de 5 a 23/4 – população de 20 a 29 anos; de 24/4 a 7/5 – idosos com problemas crônicos (com mais de 60 anos) e de 10 a 21/5 – população de 30 a 39 anos. Entre os grupos não estão as pessoas entre 2 e 19 anos e nem aquelas com mais de 40 anos. Essas pessoas devem procurar a rede particular, entretanto a vacina só estará disponível a partir do mês de abril.
Saúde da Mulher
Nas últimas décadas, a brasileira tornou-se vítima de doenças que, antes, atingiam principalmente os homens, entre elas as cardiovasculares. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2006, de cada 100 mulheres, 36 morreram vítimas de problemas no sistema circulatório. Disputa por uma vaga no mercado de trabalho, o sedentarismo, o fumo e o consumo de álcool são os principais motivos que colocaram a mulher no alvo dos problemas circulatórios e do coração. A feminização da AIDS marcou a década de 2000 com o aumento do número de casos entre mulheres de todas as faixas etárias. O Programa das Nações Unidas para HIV e Aids (Unaids) anunciou que a doença é a que mais mata mulheres em idade reprodutiva no mundo, sendo que 70% dos casos estão relacionados com a violência doméstica e sexual.
“A garantia da representação e participação das mulheres nos espaços de poder é imprescindível para produzir mudanças nas estruturas de poder, já que o reconhecimento das diferenças é fundamental para a conquista da igualdade entre homens e mulheres na democracia”
Artur Henrique, presidente da CUT Nacional
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