
Câncer de mama
O risco de câncer de mama aumenta com a idade na população feminina, mas outras variáveis podem causar a doença. Entre elas, a obesidade e o sedentarismo, segundo a médica Ana Ramalho, chefe da Divisão de Ações de Detecção Precoce do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Para prevenir a doença, alertou ela, as brasileiras devem ter uma alimentação balanceada e atividade física, evitar a obesidade e a reposição hormonal sem acompanhamento médico. As mães devem manter uma amamentação mais prolongada para diminuir o risco de câncer de mama. Esse tipo de câncer é o que mais mata mulheres no País.
Classe C em alta
A classe C conseguiu ampliar sua participação, em 2009, para 49% da população brasileira, ante 45% no ano anterior, chegando a 92,85 milhões de pessoas no País. As classes A/B cresceram de 15% para 16% do total, enquanto as D/E encolheram (de 40% para 35%), de acordo com a pesquisa da Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos. O conceito não considera a renda e leva em conta itens como posse de eletrodomésticos, carros, quantidade de banheiros na casa e grau de escolaridade do chefe da família.
“Existe uma resistência, mas é preciso deixar claro que este projeto não é contra o parlamento, contra os deputados e senadores, mas a favor da sociedade”
Dom Dimas Lara, secretário-geral da CNBB, sobre o projeto de lei “Ficha Limpa”. O texto original previa o impedimento de candidaturas para quem tivesse qualquer condenação em 1ª instância.
Pobreza
Se a taxa média de crescimento da renda familiar per capita dos cearenses continuar no mesmo ritmo dos anos anteriores – 1,58% de expansão ao ano entre 1995 e 2007 –, a pobreza no Estado seria extinta em 32 anos. O cálculo é do Laboratório de Estudos da Pobreza (LEP), da Pós-Graduação em Economia da UFC (CAEN/UFC). Considerando uma linha de pobreza de meio salário mínimo, em 2008 (R$ 205,00), o Ceará tinha 48% da população nessa situação, representando mais de 4 milhões de pessoas, sendo o 6º estado com o pior indicador. Porém, segundo especialistas, não se deve levar em consideração apenas o crescimento econômico, mas também se existe políticas públicas que efetivam a distribuição igual desse crescimento. |