
Deu na Imprensa
A jornalista Leda Maria escreveu em sua coluna de sexta-feira, dia 10/9, no Diário do Nordeste: Revista “O Bancário” do Sindicato dos Bancários do Ceará traz em sua última edição uma reflexão profunda sobre o crack e a situação do Desafio Jovem. Vale conferir!
Óleo usado
Cerca de 52 milhões de litros de óleo de cozinha de Fortaleza e Região Metropolitana vão parar no esgoto todos os anos. Foi o que constatou pesquisa realizada pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Infraestrutura de Transporte e Logística de Energia (Glen), da UFC, em parceria com a Cagece. Esse montante corresponde a 93% do total de resíduos de óleo gerado na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Para minimizar esse impacto, técnicos da Cagece e pesquisadores da UFC estão estudando o aproveitamento do resíduo como matéria prima para biocombustível em escala. A principal candidata é a Usina de Biodiesel de Quixadá, no Sertão Central, a 167 km de Fortaleza.
“Mais importante do que ter as leis é existir de fato um respeito às leis. Temos que pensar em como podemos avançar, consolidar e contribuir para que outras inovações possam ser agregadas”
disse diretor adjunto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Neilton Oliveira, sobre o Código de Defesa do Consumidor, que completa 20 anos no dia 11 de setembro.
Óleo usado II
Para universalizar o procedimento, a Cagece e a UFC estão estudando esquemas de coleta que envolvam associações de catadores em políticas de parceria e responsabilidade social. Além disso, resíduo de óleo de cozinha – junto a outros materiais, como garrafas, papéis, plásticos e latas – também é recebido nos pontos de coleta do Projeto Ecoelce, valendo R$ 0,30 de desconto na conta de energia por litro. Desde o início, o projeto já arrecadou mais de 32 mil litros de óleo, gerando cerca de R$ 7,5 mil reais em bônus na conta de energia. O óleo deve ser levado até o posto de coleta em uma garrafa PET ou em algum recipiente que não derrame. |