
Voando mais
A demanda por voos no mercado aéreo doméstico aumentou 31,45% em abril, em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Dois fatores levam o brasileiro a viajar mais de avião, especialmente em percursos interestaduais: a renda média dos assalariados está em alta e o preço das passagens, em baixa. Em dezembro de 2002, a renda média do trabalho nas regiões metropolitanas era de R$ 1.395,94 e o preço médio da passagem aérea era de R$ 616,58 (valor atualizado). Em dezembro passado, o salário médio passou a ser de R$ 1.548,32, enquanto a tarifa aérea caiu para R$ 299,87.
Implante para glaucoma
Um dispositivo de aço, que controla a pressão ocular em pessoas com glaucoma foi lançado semana passada no 14º Simpósio Internacional de Glaucoma, em Belo Horizonte, MG. Batizado de ex-press, o dispositivo foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária em abril. O glaucoma é uma dos tipos de cegueira irreversível no mundo e afeta cerca de 1 milhão de brasileiros. 80% dos casos acontecem devido a uma alteração anatômica no olho que faz com um liquido chamado humor aquoso caia na corrente sanguínea aumentando a pressão intraocular.
Brasília paga melhor
Os trabalhadores de Brasília regiões do Entorno do Distrito Federal receberam quase o dobro da média de salários pagos no Brasil em 2009. Enquanto se pagava em média no País R$ 1.540,59, no Distrito Federal, os salários chegavam a R$ 3.120. A pesquisa do IBGE considera as informações de 4,8 milhões de empresas e suas 5,2 milhões de unidades em atividade naquele ano. Depois de Brasília, os melhores salários foram registrados no Rio de Janeiro, São Paulo e Amapá, onde a média foi de 3,9 salários mínimos. Por outro lado, os trabalhadores que ganharam menos no País foram os do Maranhão, Piauí, Ceará e Alagoas, onde a média salarial era de aproximadamente R$ 1.167.
Vacinas contra HIV e malária
Progressos clínicos e tecnológicos na área da imunologia indicam que será possível desenvolver vacinas contra Aids e malária nos próximos dez anos, segundo os pesquisadores Rino Rappuolli, italiano, e o americano Alan Aderem. O combate à Aids e à malária ainda é o maior desafio mundial em saúde pública do século 21. Junto com a tuberculose, essas duas doenças infecciosas matam quase cinco milhões de pessoas por ano no mundo. Apesar de ainda não haver vacinas disponíveis, os cientistas apostam no avanço da computação e na chamada biologia sistêmica.
“Nós temos obrigações diferentes e prerrogativas diferentes. Eu tenho a prerrogativa do veto. Se eu julgar que qualquer coisa prejudique o País, eu vetarei. A Câmara poderá derrubar o veto”
disse a presidente Dilma Rousseff que poderá vetar a proposta que modifica o Código Florestal
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