Medicamentos
Novas regras para os remédios de baixa concorrência. Eles vão ter que reduzir os preços em 0,25% a partir do dia 31/3. A regra foi definida pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Os novos preços entram em vigor a partir de 31/3 e terão de ser mantidos até março de 2013. As regras valem para cerca de 20 mil itens do mercado farmacêutico, como antibióticos e remédios de uso contínuo. Medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pela CMED.
Classe C
Segundo pesquisa divulgada pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas em parceria com o instituto Ipsos, no ano passado, 2,7 milhões de brasileiros mudaram o perfil de renda, deixando as classes D e E para fazer parte da classe C. Além disso, 230 mil pessoas saíram da classe C e entraram para as classes mais ricas (A e B). A maior da parte da população (54%) fazia parte da classe C em 2011, uma mudança em relação ao verificado em 2005, quando a maioria (51%) estava na classe D/E.
Trabalho
O Ipea apresentou relatório a respeito da percepção e do uso dos trabalhadores quanto ao próprio tempo livre do Sistema de Percepção Social (SIPS). Quase a metade (45,4%) das 3.796 pessoas ouvidas afirmou ter dificuldade para se desligar totalmente do trabalho remunerado, mesmo após o término de sua jornada diária. A dificuldade de se desligar deve-se ao fato de o trabalhador ter de ficar de prontidão para alguma atividade extraordinária (26%) e à necessidade de planejar ou desenvolver alguma atividade de trabalho, por internet, celular etc (8%), ou para aprender um conjunto de coisas sobre o próprio trabalho (7,2%).
Dívida pública
A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo, cresceu 1,94% em fevereiro, na comparação com janeiro, ficando em R$ 1,83 trilhão. Os dados foram divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional. A dívida interna registrou um aumento de 2,08% em fevereiro, para R$ 1,76 trilhão, ante R$ 1,72 trilhão, em janeiro.
“Cobramos os bancos, especialmente o Itaú, o Bradesco e o Banco do Brasil, para que abandonem essa estratégia que só atende questões estéticas dos bancos, mas fragiliza a segurança e certamente vai aumentar o número de assaltos, como comprova a própria estatística nacional da Febraban”
Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, sobre a retirada das portas detectoras de metais
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