
Envelhecer é preciso
Além da falta de comprovação científica quanto à sua eficácia, as novas terapias de combate aos efeitos do envelhecimento podem comprometer o bom funcionamento do organismo e aumentar os riscos de câncer, segundo a presidenta da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Silvia Pereira. A reposição de nutrientes e o uso de remédios, como hormônio do crescimento (GH), para ganhar músculos e queimar gordura com facilidade, podem aumentar a incidência de cânceres. “Estão vendendo ilusão de antienvelhecimento para a população sem nenhuma comprovação científica e que pode fazer mal a saúde”, alertou a médica.
Venda de tablets avança
Com a queda nos preços, as vendas de tablets crescem no Brasil e avançam sobre notebooks e computadores de mesa. Mais de 370 mil aparelhos foram vendidos nos três primeiros meses do ano no País, segundo dados divulgados pela consultoria especializada em tecnologia IDC. O aumento dos números representa um crescimento de 351% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nada de celular bloqueado
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região proibiu as empresas de telefonia móvel de vender aparelhos celulares bloqueados ao consumidor. A decisão foi em resposta a um recurso apresentado pelo Ministério Público Federal contra a sentença de um juiz de 1ª instância favorável à prática do bloqueio dos aparelhos. O MPF argumenta que o bloqueio dos celulares caracteriza a prática conhecida como fidelização, obrigando o consumidor a ficar “ligado a uma única operadora”. Já as empresas de telefonia móvel alegam que a Anatel autoriza o bloqueio por até 12 meses como forma de fidelização e que, “para conceder determinados benefícios, a operadora arca com o preço do aparelho e acaba por transportar determinados encargos para o mercado”. Ainda cabe recurso da decisão.
“Não consigo conceber uma agenda do Ministério [do Trabalho] sem debater com o conjunto dos representantes dos trabalhadores. Vejo a necessidade de uma ação conjunta
para enfrentar os altos índices de rotatividade no emprego, por exemplo, pois representam uma tragédia para o trabalhador e um gasto para o Estado, que não podem continuar
sendo um mecanismo para as empresas enxugarem custos”
Ministro do Trabalho, Brizola Neto, em visita à sede nacional da CUT
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