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  16/07/2012
Edição Nº 1246 de 16 a 21 de julho de 2012
NEGOCIAçãO

Banco do Brasil afirma disposição em negociar, mas não discute jornada de 6 horas

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomaram no dia 10/7, o processo de negociação permanente com o Banco do Brasil, em Brasília. Um dos temas em debate foi a jornada de 6 horas para todos os funcionários. O diretor de relações com funcionários e entidades patrocinadas do BB, Carlos Eduardo Leal Neri, apresentou a nova negociadora do banco, Aurea Faria Martins, que manifestou o desejo de começar as discussões da pauta específica, aprovada no 23º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, assim que as entidades sindicais fizerem as entregas das minutas à Fenaban e ao BB.

Jornada de 6 horas – A posição do BB gerou indignação por parte dos representantes dos trabalhadores. O banco afirmou que não vai negociar a implantação da jornada correta de 6 horas para todos os comissionados sem redução de salários. A expectativa das entidades sindicais era a mesma de todo o funcionalismo que chegou a ouvir do próprio diretor do BB, Carlos Neri, em 2011, que o banco resolveria o problema da jornada.

Após uma mesa temática sobre jornada – com o objetivo de coleta de dados e informações entre as partes para posterior mesa de negociação –, ocorrida após a campanha de 2011, os trabalhadores esperavam que o banco cumprisse o compromisso público de resolver o problema e a afirmação hoje de que a empresa não vai discutir o tema com a representação sindical é um total desrespeito ao processo negocial.

O banco disse que a jornada de 6 horas é tema de Plano de Comissões e que isto é estratégico e não discute em mesa de negociação. Além disso, o BB ressaltou que não discute questões ligadas ao plano de metas, arquitetura organizacional e de remuneração da empresa. O banco observou que isso não quer dizer que não possa apresentar ao movimento sindical a decisão sobre o tema, caso decida algo sobre a jornada mais adiante.

Sinergia BB e assédio moral – A Contraf-CUT pediu ao banco que informasse como estão os números do fechamento do semestre nas várias agências do País. O banco pediu que as entidades sindicais apontassem alguns dos problemas e assim foi feito: foco em metas individuais e carteiras, o programa muda a toda hora (três vezes neste semestre), a maior parte do país não cumpriu a etapa ouro (só cerca de 10%), não existem mais parâmetros para negociar qualquer eventual parcela adicional ao modelo básico de PLR da Fenaban na rede varejo. A Contraf-CUT já havia avisado isso ao banco em fevereiro deste ano.

Sobre assédio moral, os dirigentes sindicais relataram diversos casos como o descomissionamento de 23 gerentes de agência em MG, de maneira estranha. Também foi apontado o recente caso de assédio no Ceará, onde gerentes foram obrigados a assinarem “termos de compromisso” para cumprirem metas e que, se não cumprissem, seriam descomissionados por insubordinação. Após mais alguns exemplos, o banco informou que não compartilha com essas ocorrências. Mas o fato é que o Sinergia BB é um programa que inevitavelmente leva a situação de assédio moral, causando fraudes e irregularidades.

Pagamento do interstício de 3% sobre o VCPI – As entidades sindicais já haviam discutido com o banco a respeito do acerto dos valores desde março de 2012, mas até o momento o BB não efetuou o pagamento. O banco ficou de verificar a finalização dos acertos e informar à Contraf-CUT quando fará a regularização do pagamento, inclusive com os valores retroativos ao mês da conquista do direito.

Discriminação nas remoções automáticas – Essa importante conquista dos bancários do BB, que acabou com a discriminação interna para a transferência dos funcionários entre dependências vem sendo burlada sistematicamente pelos gestores dos departamentos do banco e com a conivência de algumas Gepes. Com a desculpa de alegar que as vagas estão bloqueadas para alocar bancários envolvidos em processos de reestruturação, os gestores estão escolhendo escriturários para trabalhar, desrespeitando os normativos internos e o próprio concurso público. Denúncias sobre burlas na remoção de escriturários devem ser encaminhadas para a Diref/Colet.

Cassi – plano associados – A nova gestão eleita da Cassi procurou a Comissão de Empresa para partilhar um problema existente na entidade em relação a valores devidos pelos associados, oriundos de inconsistências do sistema de cobrança da Cassi, que serão regularizados nos próximos meses. Como o problema afeta aos associados, a Contraf-CUT e demais entidades sindicais reivindicaram que, caso os valores devidos sejam cobrados, o BB se comprometa a estabelecer o limitador de 1/24 no máximo de desconto ao mês para qualquer tipo de regularização de cobrança feita, para não prejudicar os bancários. O banco ficou de analisar a reivindicação. A Cassi informou que, assim que for tomada qualquer providência em relação à regularização das pendências, divulgará em seus veículos de comunicação.

GDP usada de forma irregular por alguns gestores do BB – Foi feita a denúncia de que gestores do banco, como na CABB SP e na CSO prefixo 1900 (SP), estão usando de forma irregular a GDP para tentar intimidar os bancários que participam de atividades sindicais. A GDP é para avaliar desempenho profissional e não foi feita para punir trabalhador ou fazer anotação sobre horas não trabalhadas ou coisas do gênero. Os gestores das unidades têm dito que o banco havia autorizado tal anotação. Também foram feitas denúncias sobre o banco estar descomissionando funcionários com base nas três avaliações, inclusive quando a pontuação está entre 3 pontos e 4 pontos. Tanto o banco quanto as entidades sindicais debateram a necessidade dos bancários acompanharem sempre qualquer tipo de anotação feita e, inclusive, discordar ou justificar quando for o caso.
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