
Hora do lazer
Três cearenses desenvolveram o Vitrola Mobile Jukebox, aplicativo para smartphones e tablets que permite aos usuários escolherem a música-ambiente de bares, restaurantes e outros locais de lazer. Cerca de 1.600 usuários já baixaram o aplicativo, que está disponível gratuitamente para sistemas Android ou iOS (da Apple). Quando acessado em um dos lugares que possuem a chamada “Vitrola Zone”, o aplicativo permite identificar a música que está tocando no momento e disponibiliza uma lista de canções pré-selecionadas.
Desnacionalização
Durante o primeiro semestre deste ano, 167 empresas nacionais foram compradas por multinacionais. Foi a maior liquidação de empresas privadas brasileiras num único semestre de toda a história do País. Em relação ao semestre anterior, a desnacionalização de empresas aumentou 77%. São dados da última “Pesquisa de Fusões e Aquisições” da consultoria KPMG.
Livro que não pode esperar
Artistas argentinos criaram um livro um tanto original, que elimina todas as desculpas para que sua leitura não acabe rapidamente. Ele não pode ser abandonado “para ler mais tarde” porque suas letras desaparecem. O “Livro que não pode esperar” dá um prazo de dois meses para que a leitura seja concluída, pois, ele é escrito com uma tinta que desaparece em contato com a luz e com o ar. O conteúdo dos livros traz uma compilação de textos latino-americanos.
Cheques sem fundos
O Indicador de Cheques Sem Fundos, divulgado pela Serasa Experian, atingiu 2,07% no 1º semestre, registrando o maior volume de devoluções para o acumulado de janeiro a junho desde 2009, quando retornaram 2,30% dos documentos emitidos em todo o País. Os economistas da Serasa Experian avaliam que o aumento do volume desse tipo de inadimplência no 1º semestre confirma que o consumidor se endividou.
“Queremos reduzir os custos no Brasil. Não como estão fazendo lá fora reduzindo os ganhos sociais e salários, queremos reduzir custos baseado em redução de impostos e capacitação da nossa força de trabalho, nosso caminho não é o de tirar direitos dos trabalhadores”
Disse a presidenta Dilma Rousseff
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